e eu ouvir ela dizer sim, virei as costas e fui para o telhado, me sentei e acendi um cigarro e fiquei pensando na vida, não sei por quanto tempo foi, ate que senti uma mão tocou meu ombro, me virei assustado e la estava ela, toda angelical vestida de noiva
ela então olhou nos meus olhos e disse:
- Achei que você não viria
-Eu tambem achei que não vinha, mas mudei de ideia
-Posso saber o porque dessa mudança?
-E que eu precisava te ver uma ultima vez, e saber se você estava feliz
então nós ficamos olhando um para o outro naquele silencio morbido ate que ela disse
- você não fumava quando se mudou, pq começou agora?
-E que me faz lembrar do meu pai, ele fumava, mas não se preocupa eu só fumo quando estou muito feliz ou muito triste
-E você esta fumando pelo oq hoje?
-Pelos dois, estou muito feliz que você esteja feliz, e muito triste pelo fato de eu não ser o cara que lhe faz feliz
Ela abriu um pequeno sorriso e falou:
- Quem sabe em uma outra vida, nós não ficamos juntos
-Talvez em uma outra vida eu não vou te querer
e nós dois rimos, e foi a ultima vez que vi elisabeth antes daquele dia
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
sábado, 19 de setembro de 2009
A Carta
Por que você partiu deixando só para trás cartas que não consigo compreender
Que não consigo ver nem ao menos entender
Agora meus amigos me zoam e não param de gritar que eu tenho que mudar
E parar de ficar lembrando de você
Eles não compreendem sua partida
Não conseguem entender minha perda
Só sabem reclamar
Mas nunca souberam o que é amar
REFRÃO
Essas cartas malditas
Escritas com mentiras
Me despertam ira
Me despertam raiva
E me trás a dor
Que não me faz esquecer esse amor (2X)
Agora as cartas eu queimo
Pra não ter mais lembranças
Do tempo que não volta
Não, o nosso tempo não volta (2X)
Refrão
Essas cartas malditas
Escritas com mentiras
Me despertam ira
Me despertam raiva
E me trás a dor
Que não me faz esquecer esse amor (2X)
Pego os restos das cartas
E a ponho ao vento
Com ele rezo que leve também meus sentimentos
E espero esquecer o passado (2x)
Que já foi queimado
Refrão
Essas cartas malditas
Escritas com mentiras
Me despertam ira
Me despertam raiva
E me trás a dor
Que não me faz esquecer esse amor (4X)
Escrito por: D.V.T
Que não consigo ver nem ao menos entender
Agora meus amigos me zoam e não param de gritar que eu tenho que mudar
E parar de ficar lembrando de você
Eles não compreendem sua partida
Não conseguem entender minha perda
Só sabem reclamar
Mas nunca souberam o que é amar
REFRÃO
Essas cartas malditas
Escritas com mentiras
Me despertam ira
Me despertam raiva
E me trás a dor
Que não me faz esquecer esse amor (2X)
Agora as cartas eu queimo
Pra não ter mais lembranças
Do tempo que não volta
Não, o nosso tempo não volta (2X)
Refrão
Essas cartas malditas
Escritas com mentiras
Me despertam ira
Me despertam raiva
E me trás a dor
Que não me faz esquecer esse amor (2X)
Pego os restos das cartas
E a ponho ao vento
Com ele rezo que leve também meus sentimentos
E espero esquecer o passado (2x)
Que já foi queimado
Refrão
Essas cartas malditas
Escritas com mentiras
Me despertam ira
Me despertam raiva
E me trás a dor
Que não me faz esquecer esse amor (4X)
Escrito por: D.V.T
terça-feira, 23 de junho de 2009
Guerra
Pego o violão
Que se encontra na parede
Cheio de teias de aranha
Passo a mão nele
Para tirar a sujeira
E logo começo a tocar
Nas primeiras notas
Tento representar
A angustia que sinto
Pelas atrocidades humanas cometidas
Com o ritmo
Os meus dedos vão representando
A dor que nós trazemos no peito
Quando vemos sangue espalhado no chão
Por culpa daqueles que gostam de brincar de guerra
Usando a população
Já no final
As cordas vão se arrebentando
E nas suas ultimas badaladas
Ouço a agonia das pessoas
Que mataram por alguém
Que está em casa
Tomando o seu ultimo copo de vinho
Antes de se deitar
Que se encontra na parede
Cheio de teias de aranha
Passo a mão nele
Para tirar a sujeira
E logo começo a tocar
Nas primeiras notas
Tento representar
A angustia que sinto
Pelas atrocidades humanas cometidas
Com o ritmo
Os meus dedos vão representando
A dor que nós trazemos no peito
Quando vemos sangue espalhado no chão
Por culpa daqueles que gostam de brincar de guerra
Usando a população
Já no final
As cordas vão se arrebentando
E nas suas ultimas badaladas
Ouço a agonia das pessoas
Que mataram por alguém
Que está em casa
Tomando o seu ultimo copo de vinho
Antes de se deitar
Caminhos a noite
Caminhos a noite
Caminho de noite
Encontro todos está em seus lares
Alguns estão dormindo
Outros estão assistindo a reportagem na TV
Que vive mostrando quantas pessoas estão mortas
Ou quantas frutas ainda podem rebolar
Corro em meio aos becos escuros
Vejo pessoas lá caídas em um sono profundo
Tento fazer o mínimo de barulho para não despertalas
Vejo uma criança deitada ali tremendo
Tiro minha blusa para cobri La
Então subo no telhado
E começo a andar por lá
Está frio eu sei
Mas prefiro enfrentar a noite gelada
Do que voltar para casa
Deitar em minha cama e dormir
E sonhar com um mundo
Que ao meu despertar
Nunca mais existira
Os barulhos dos gatos me perseguem
Mas é bom, pois me matem acordado
Assim eu posso ver a realidade crua e fria
Deves em sonhar com uma liberdade
Que no final só me traria dor e agonia
Caminho de noite
Encontro todos está em seus lares
Alguns estão dormindo
Outros estão assistindo a reportagem na TV
Que vive mostrando quantas pessoas estão mortas
Ou quantas frutas ainda podem rebolar
Corro em meio aos becos escuros
Vejo pessoas lá caídas em um sono profundo
Tento fazer o mínimo de barulho para não despertalas
Vejo uma criança deitada ali tremendo
Tiro minha blusa para cobri La
Então subo no telhado
E começo a andar por lá
Está frio eu sei
Mas prefiro enfrentar a noite gelada
Do que voltar para casa
Deitar em minha cama e dormir
E sonhar com um mundo
Que ao meu despertar
Nunca mais existira
Os barulhos dos gatos me perseguem
Mas é bom, pois me matem acordado
Assim eu posso ver a realidade crua e fria
Deves em sonhar com uma liberdade
Que no final só me traria dor e agonia
segunda-feira, 25 de maio de 2009
ABCD.....................
Fico sentado em frente a minha janela
Vejo todo dia milhares de pessoas passando
Essa rotina se aplica a todo instante
Já estou farto de esperar algo mudar
Mesmo se eu morresse
A rotina não ia avançar
Muito menos atrasar
Seria a mesma
Não sei por que não me pareço com eles
Não tenho rotina
Muito menos conto quantos passos eu posso dar
Não entendo como o bicho homem é tão previsível
Então faço perguntas sobre o mundo
Que homens nunca poderiam entender
Minhas palavras são jogadas aos ventos
Esperando que os Deuses possam me responder
Mas ela por sua vez nunca me veio
Às vezes acho que estou sozinho nessa jornada
Então vejo um pássaro azul
Ele voa tão livremente
Que seria impossível
Para um humano imitar
Talvez-Não sei
Talvez seja difícil partir
Para um lugar denominado Não Sei
Mas essa caminhada seria mais fácil
Se com você eu pudesse contar
Talvez esteja duvidando
Dos meus sentimentos por você
Mas você sabe que eu sou incapaz de te enganar
Pelo simples fato que eu estou sempre disposto a te amar
Talvez você ache
Que isso é só uma palavra para te convencer
Mas nós dois sabemos no fundo
Que essa palavra só me vem à mente quando penso em você
Por isso eu te chamo
Vamos caminhar por aí
Sem rumo ou lugar
Quem saiba agente chegue
Em um lugar Não Sei
Para um lugar denominado Não Sei
Mas essa caminhada seria mais fácil
Se com você eu pudesse contar
Talvez esteja duvidando
Dos meus sentimentos por você
Mas você sabe que eu sou incapaz de te enganar
Pelo simples fato que eu estou sempre disposto a te amar
Talvez você ache
Que isso é só uma palavra para te convencer
Mas nós dois sabemos no fundo
Que essa palavra só me vem à mente quando penso em você
Por isso eu te chamo
Vamos caminhar por aí
Sem rumo ou lugar
Quem saiba agente chegue
Em um lugar Não Sei
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Incógnita
Qual é o meu nome?
Onde eu moro?
Quem sou eu?
Quando foi que eu morri?
Ando vagamente pelas ruas
Sem rumo ou objetivo
Não sei mais aonde posso parar para descansar
Sem ter que pagar
Ao caminhar em uma possa d’água
Às vezes tento ver meu reflexo
Mas só consigo enxergar cicatrizes
De um pobre corpo desgastado
Meus pés sangrando encostam-se ao chão
Sem que eu sinta alguma dor
Mas ainda sinto a ferida
De não saber quem sou
Percorro a cidade para tentar encontrar
Algo que me ligue ao meu passado
Ou mesmo meu velho lar
Mas sempre falho e volto ao mesmo local
Como queria ter o espírito de minha mãe
A força de meu pai
O físico dos meus irmãos
E o coração de minha amada
Ou mesmo apenas ter lhes conhecidos
Mas a minha vida não passa de uma incógnita
Sem solução ou razão
Sem esperança ou animação
Sigo sempre em frente
Para que um dia
Eu ache alguma resposta
Que decifre minha incógnita
Onde eu moro?
Quem sou eu?
Quando foi que eu morri?
Ando vagamente pelas ruas
Sem rumo ou objetivo
Não sei mais aonde posso parar para descansar
Sem ter que pagar
Ao caminhar em uma possa d’água
Às vezes tento ver meu reflexo
Mas só consigo enxergar cicatrizes
De um pobre corpo desgastado
Meus pés sangrando encostam-se ao chão
Sem que eu sinta alguma dor
Mas ainda sinto a ferida
De não saber quem sou
Percorro a cidade para tentar encontrar
Algo que me ligue ao meu passado
Ou mesmo meu velho lar
Mas sempre falho e volto ao mesmo local
Como queria ter o espírito de minha mãe
A força de meu pai
O físico dos meus irmãos
E o coração de minha amada
Ou mesmo apenas ter lhes conhecidos
Mas a minha vida não passa de uma incógnita
Sem solução ou razão
Sem esperança ou animação
Sigo sempre em frente
Para que um dia
Eu ache alguma resposta
Que decifre minha incógnita
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